Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
2.
Arq. bras. cardiol ; 110(3): 263-269, Mar. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888040

ABSTRACT

Abstract Background: Alterations in the structure of resistance vessels contribute to elevated systemic vascular resistance in hypertension and are linked to sympathetic hyperactivity and related lesions in target organs. Objective: To assess the effects of exercise training on hemodynamic and autonomic parameters, as well as splenic arteriolar damages in male Wistar Kyoto (WKY) and Spontaneously Hypertensive Rats (SHR). Methods: Normotensive sedentary (WKYS) and trained (WKYT) rats, and hypertensive sedentary (SHRS) and trained (SHRT) rats were included in this study. After 9 weeks of experimental protocol (swimming training or sedentary control), arterial pressure (AP) and heart rate (HR) were recorded in freely moving rats. We assessed the autonomic control of the heart by sympathetic and vagal autonomic blockade. Morphometric analyses of arterioles were performed in spleen tissues. The statistical significance level was set at p < 0.05. Results: Resting bradycardia was observed in both trained groups (WKYT: 328.0 ± 7.3 bpm; SHRT: 337.0 ± 5.2 bpm) compared with their respective sedentary groups (WKYS: 353.2 ± 8.5 bpm; SHRS: 412.1 ± 10.4 bpm; p < 0.001). Exercise training attenuated mean AP only in SHRT (125.9 ± 6.2 mmHg) vs. SHRS (182.5 ± 4.2 mmHg, p < 0.001). The WKYT showed a higher vagal effect (∆HR: 79.0 ± 2.3 bpm) compared with WKYS (∆HR: 67.4 ± 1.7 bpm; p < 0.05). Chronic exercise decreased sympathetic effects on SHRT (∆HR: -62.8 ± 2.8 bpm) in comparison with SHRS (∆HR: -99.8 ± 9.2 bpm; p = 0.005). The wall thickness of splenic arterioles in SHR was reduced by training (332.1 ± 16.0 µm2 in SHRT vs. 502.7 ± 36.3 µm2 in SHRS; p < 0.05). Conclusions: Exercise training attenuates sympathetic activity and AP in SHR, which may be contributing to the morphological improvement of the splenic arterioles.


Resumo Fundamento: Alterações na estrutura dos vasos de resistência contribuem para elevar a resistência vascular sistêmica na hipertensão, estando ligadas à hiperatividade simpática e lesões em órgãos-alvo. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento físico nos parâmetros hemodinâmicos e autônomos, assim como as lesões arteriolares esplênica em ratos machos Wistar Kyoto (WKY) e espontaneamente hipertensos (SHR). Métodos: Ratos normotensos sedentários (WKYS) e treinados (WKYT), e ratos hipertensos sedentários (SHRS) e treinados (SHRT) foram incluídos neste estudo. Após nove semanas de aplicação do protocolo experimental (treinamento de natação ou controle sedentário), registraram-se a pressão arterial (PA) e a frequência cardíaca (FC) dos ratos em movimento livre. Avaliamos o controle autônomo do coração através de bloqueio autônomo simpático e vagal. Análises morfométricas das arteríolas esplênicas foram realizadas. Adotou-se o nível de significado estatístico de p < 0,05. Resultados: Observou-se bradicardia de repouso nos dois grupos treinados (WKYT: 328,0 ± 7,3 bpm; SHRT: 337,0 ± 5,2 bpm) em comparação aos seus respectivos grupos sedentários (WKYS: 353,2 ± 8,5 bpm; SHRS: 412,1 ± 10,4 bpm; p < 0,001). O treinamento físico atenuou a PA média apenas no grupo SHRT (125,9 ± 6,2 mmHg vs. 182,5 ± 4,2 mmHg no SHRS; p < 0,001). O grupo WKYT mostrou maior efeito vagal (∆FC: 79,0 ± 2,3 bpm) em comparação ao grupo WKYS (∆FC: 67,4 ± 1,7 bpm; p < 0,05). Exercício crônico diminuiu os efeitos simpáticos em SHRT (∆FC: -62.8 ± 2.8 bpm) em comparação a SHRS (∆FC: -99,8 ± 9,2 bpm; p = 0,005). A espessura da parede das arteríolas esplênicas nos SHR foi reduzida pelo treinamento (332,1 ± 16,0 µm2 nos SHRT vs. 502,7 ± 36,3 µm2 nos SHRS; p < 0,05). Conclusões: O treinamento físico atenua a atividade simpática e a PA em SHR, o que pode contribuir para melhorar a morfologia das arteríolas esplênicas.


Subject(s)
Animals , Male , Physical Conditioning, Animal/physiology , Splenic Artery/physiopathology , Splenic Artery/pathology , Sympathetic Nervous System/physiopathology , Vascular Resistance/physiology , Arterial Pressure/physiology , Hypertension/physiopathology , Physical Conditioning, Animal/methods , Arterioles/physiopathology , Rats, Inbred SHR , Rats, Inbred WKY , Reference Values , Time Factors , Reproducibility of Results , Treatment Outcome , Exercise Therapy/methods , Heart Rate/physiology , Hypertension/therapy
3.
Radiol. bras ; 40(3): 155-159, maio-jun. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-458035

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar os índices de impedância - índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) - da artéria esplênica em pacientes com hepatopatia crônica. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados, prospectivamente, 42 pacientes com cirrose hepática e 21 pacientes com hepatite crônica. RESULTADOS: Foi observado que, nos pacientes com cirrose, ambos os índices estiveram elevados (IR = 0,63 ± 0,08 e IP = 1,02 ± 0,22) em comparação com os pacientes com hepatite crônica (IR = 0,58 ± 0,06 e IP = 0,89 ± 0,15) e os indivíduos do grupo controle (IR = 0,57 ± 0,04 e IP = 0,87 ± 0,11). Os cirróticos com evidência de circulação colateral à ultra-sonografia apresentaram, no entanto, menores índices de resistência (IR = 0,60 ± 0,08) em comparação com os cirróticos sem circulação colateral (IR = 0,65 ± 0,07), possivelmente devido ao shunt portossistêmico provocado pelos vasos colaterais. Não houve diferença significativa dos índices entre pacientes com e sem varizes esofagianas. CONCLUSÃO: O trabalho demonstrou que os índices de impedância da artéria esplênica podem ser úteis na avaliação de pacientes com hepatopatia crônica e hipertensão portal, contribuindo com dados adicionais à ultra-sonografia com eco-Doppler colorido.


OBJECTIVE: The aim of the present study was to analyze splenic impedance indices - resistive index (RI) and pulsatility index (PI) - in patients with chronic liver disease. MATERIALS AND METHODS: Forty-two patients with hepatic cirrhosis and 21 patients with chronic hepatitis were prospectively evaluated. RESULTS: In patients with cirrhosis, both indices were higher (RI = 0.63 ± 0.08; PI = 1.02 ± 0.22) than those found in patients with chronic hepatitis (RI = 0.58 ± 0.06; PI = 0.89 ± 0.15) and in the control group individuals (RI = 0.57 ± 0.04; PI = 0.87 ± 0.11). However, cirrhotic patients with evidence of collateral circulation at ultrasound presented lower resistive indices (RI = 0.60 ± 0.08) compared with those without collateral circulation (RI = 0.65 ± 0.07), possibly due to the portosystemic shunt caused by collateral vessels. There was no significant difference of indices between patients with and without esophageal varices. CONCLUSION: The present study has demonstrated that splenic artery impedance indices may be useful in the evaluation of patients affected by chronic liver disease and portal hypertension, contributing with additional data at color Doppler ultrasound.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Splenic Artery/physiopathology , Gastroenterology , Hypertension, Portal/complications , Hypertension, Portal/diagnosis , Cardiography, Impedance , Ultrasonography, Doppler, Color
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 24(2): 73-76, mar.-abr. 2005. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-427875

ABSTRACT

O aneurisma de artéria esplênica é uma afecção rara e geralmente assintomática. Sua etiologia é desconhecida, porém, frequentemente está associado a inúmeras condições clínicas, como gestações multiplas, hipertenção portal e esplenomegalia, hipertensão arterial essencial, aterosclerose, colagenoses, trauma e outros. O diagnóstico frequentemente é acidental e feito através de exames de imagem. A importância do diagnóstico precoce está na elevada mortalidade nos casos de rotura. O tratamento cirúrgico eletivo está indicado em aneurismas maiores do que 2cm ou com crescimento rápido ou acompanhamento clínico, aneurismas sintomáticos ou quando associados com pancreatite e pseudocisto pancreático. No presente relato é apresentado o caso de uma paciente na qual foram indicados dois aneurismas de artéria esplênica durante a investigação de massa abdominal pulsátil. A mesma era portadora de hipertensão portal de etiologia esquistossomótica. A ulta-sonografia, a tomografia de abdome e a arteiografia seletiva da arteria esplênica contribuíram para o diagnóstico. No intra-operatório foram evidenciadas duas formações saculares aneurismática de aproximadamente 6 a 10 cm, sendo então submetida à aneurismectomia com esplenectomia e desconexão ázigo-portal


Subject(s)
Adult , Female , Aneurysm , Splenic Artery/physiopathology , Hypertension, Portal , Schistosomiasis , Splenectomy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL